sexta-feira, 26 de abril de 2013

Estações de trem da Itália


Quando pensei na viagem, a ideia inicial era alugar um carro em Malpensa (Milão) e lá devolvê-lo 16 dias depois. Queríamos um pouco de liberdade. Mas também tínhamos que pensar nos custos. A gente se propôs a viajar pela Itália o mais barato possível. 

Ocorre que, quando começamos a ver os orçamentos de aluguel, verificamos que o aluguel ia encarecer bastante, embora fôssemos 4 pessoas (além do aluguel, tinha o combustível e os estacionamentos). A minha amiga, que já conhecia um pouco da Itália, sugeriu que andássemos de trem, pois sairia mais em conta. E pesquisando no saite da Trenitália, verificamos que ela tinha razão. Eu não tinha essa noção de que o trem é um excelente meio de transporte, pois aqui no Brasil isso é passado. Resolvemos, então, que alugaríamos o carro por dois dias, apenas para fazermos a Toscana.

E assim foi. Tudo de trem. Tudo simples. Tudo fácil. E bem mais barato do que de carro.

Outra coisa que me surpreendeu foram as estações. As maiores (Milão, Roma, Florença) integram um shopping, com todas as opções de lojas e de alimentação. Geralmente são três andares: o subsolo e o acesso ao metrô, o do nível da rua, com acesso a ônibus e táxis, e um terceiro andar, com acesso aos binários dos trens.

Nosso ponto de referência, para a hospedagem, então, passou a ser as estações de trem por chegaríamos e sairíamos, pois teríamos que carregar nossa própria bagagem. Assim, à exceção de Verona, todos os outros hoteis eram próximos, se não na frente, nas estações. Como o hotel de Milão, de cuja janela víamos aquela bela construção lá da foto do início do post.

Uma experiência e tanto em terras italianas. 



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